CURSO REGULAR
PARA FUTUROS PRÁTICOS
15 ANOS DE TRADIÇÃO E RESULTADOS

15 ANOS DE TRADIÇÃO E RESULTADOS
O Curso Regular explica de maneira aprofundada todos os assuntos da bibliografia cobrada no Processo Seletivo para Praticantes de Prático (PSCPP). Baseado majoritariamente em aulas expositivas, complementadas por exercícios de revisão e lives interativas semanais, o curso é oferecido na modalidade 100% online como parte da Preparação 360 Fundamental. Não é necessário possuir qualquer experiência prévia, conhecimento ou formação na área marítima.
Criado em 2010 pelo Prático Hercules Lima, a metodologia do Curso Regular foi fundamental para a aprovação de mais de duzentos Práticos de Navios em atividade hoje. Somos não só o mais antigo preparatório do mercado, mas também o único com resultados comprovados.
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O Curso Regular faz parte da Preparação 360 Fundamental, o melhor e mais completo conjunto de cursos e ferramentas de estudo que cobrem absolutamente todos os aspectos da preparação para o Processo Seletivo de Praticante de Prático.
O Curso Regular é indicado aos candidatos de qualquer formação ou origem profissional que desejam iniciar um estudo completo e planejado em sua preparação para a primeira etapa (prova escrita) do Processo Seletivo à Categoria de Praticante de Prático (PSCPP).
ZP 1, aí vou eu!"
Prático Hercules Lima (ao centro) com a equipe do Curso H na sede do Rio de Janeiro.
O Curso H é uma instituição dedicada única e exclusivamente à preparação para todas as etapas do Processo Seletivo para Praticantes de Prático. Sua metodologia foi desenvolvida pelo nosso fundador, o Prático Hercules Lima, aprovado em 1º lugar no concurso de 2008. Somos especialistas em praticagem, e por isso temos o maior índice de aprovação nacional desde a nossa criação. Ao longo da última década, foram mais de 200 alunos aprovados.
O material didático é exclusivo do Curso H. Ele nasceu dos resumos de estudo do Prático Hercules Lima, nosso fundador, com os quais ele obteve a maior nota na prova escrita do concurso de 2008. O material é constituído de 11 livros contendo toda a matéria do processo seletivo ilustrada e sintetizada. Seu conteúdo é atualizado e aperfeiçoado regularmente. Baixe aqui uma amostra do material didático.
Excelência no Conteúdo
Toda a matéria do processo seletivo sintetizada, porém sem perder nenhum detalhe importante.
Excelência na Apresentação
Ilustrações e gráficos cuja qualidade supera inclusive a das obras originais da bibliografia.
Excelência nos Resultados
Este material nasceu dos resumos do primeiro colocado da prova escrita de 2008, o Prático Hercules Lima, fundador do Curso H.
O módulo COMUNICAÇÕES cobrirá os assuntos GMDSS, CIS, SMCP, Lista de Auxílios-Rádio e Avisos aos Navegantes, abrangendo os seguintes itens da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) IMO STANDARD MARINE COMMUNICATION PHRASES. Resolução No A.918(22) da International Maritime Organization – IMO. 2) BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. MANUAL DO CURSO ESPECIAL DE RADIOPERADOR GERAL – Rio de Janeiro (2ª Edição: 2011, disponível em www.dpc.mar.mil.br): 3) INTERNACIONAL CODE OF SIGNALS – International Maritime Organization – IMO (4ª Edição: 2005). 4) Lista de Auxílios-Rádio – DHN. 5) Avisos aos Navegantes – DHN. O módulo FORMAÇÃO NAVAL abrangerá a totalidade dos conhecimentos básicos sobre marinharia, cartografia e navegação requeridos pelo processo seletivo, e requeridos também para o aprendizado das disciplinas de maior grau de complexidade abordadas em outros módulos do Curso Regular. Os assuntos a serem ministrados são contidos nos seguintes livros da bibliografia recomendada no edital: FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval – Rio de Janeiro – SDM (8ª Edição: 2019): MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: A Ciência e a Arte – Volume I – Rio de Janeiro – DHN – (1ª Edição: 1996): O módulo LEGISLAÇÃO abrangerá as seguintes normas, resoluções e regulamentos constantes da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) NORMAM-01/DPC – BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto. Capítulo 7: Borda-Livre e Estabilidade Intacta. Itens: 0701 a 0703 e 0710 a 0714 (Edição: 2005). 2) NORMAM-02/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior. Cap.11: Regras Especiais para Evitar Abalroamento na Navegação Interior (Edição: 2005). 3) NORMAM-08/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras (Edição: 2013). 4) NORMAM-09/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos sobre Acidentes e Fatos da Navegação (Edição: 2003). 5) NORMAM-12/DPC – Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (Edição: 2011). 6) NORMAM-22/DPC – Normas da Autoridade Marítima para o Cerimonial na Marinha Mercante (Edição: 2006). 7) BRASIL. Lei 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (LESTA). 8) BRASIL. Decreto 2.596 de 18 de maio de 1998. Aprova o Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (RLESTA). 9) BRASIL. Lei 2.180 de 05 de fevereiro de 1954. Dispõe sobre o Tribunal Marítimo. 10) BRASIL. Portaria 156/MB de 3 de junho de 2004. Estabelece a Estrutura da Autoridade Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha para o exercício das atividades especificadas. 11) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.1045(27) – Pilot Transfer Arrangements. 12) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.960(23) – Recommendations on Training and Certification and Operational Procedures for Maritime Pilots other than Deep-sea Pilots. 13) CONVENTION OF THE INTERNATIONAL REGULATIONS FOR THE PREVENTING COLLISIONS AT SEA, 1972 – COLREG – International Maritime Organization – IMO (4ª Edição: 2011). O módulo METEOROLOGIA & OCEANOGRAFIA versará sobre os assuntos constantes do conteúdo programático do concurso de 2012, e será baseado nos seguintes livros e publicações da bibliografia sugerida no Anexo III do edital: 1) LOBO, PAULO ROBERTO VALGAS – Meteorologia e Oceanografia – Usuário Navegante – Rio de Janeiro – Editora Vozes (4ª Edição: 2019). 2) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996), volume 1, capítulo 10 (marés, correntes de maré e correntes oceânicas) e capítulo 42 (navegação com mal tempo). 3) Tábua de Marés – DHN. 4) Carta de Correntes de Maré – DHN. 5) Cartas Piloto – DHN. O módulo NAVEGAÇÃO 1 abrangerá os seguintes assuntos constantes da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) NORMAM-26/DHN – Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Tráfego de Embarcações (VTS) (Edição: 2009). 3) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.917(22) – Guidelines for the Onboard Operational use of Shipborne Automatic Identification Systems (AIS), com a emenda da Resolução A.956(23). 4) NORMAM-17/DHN – Normas da Autoridade Marítima para Auxílios à Navegação (Edição: 2008). 5) Lista de Auxílios-Rádio – DHN, capítulo 9 (Navegação por Satélite). 6) Lista de Faróis – DHN. Bibliografia extra: Navegação Integrada (Carlos Norberto S. Bento) – Capítulo 1 (navegação por satélite), capítulo 2 (itens 2.1 e 2.2, cinemática naval) e capítulo 3 (item 3.2, VTS). O módulo NAVEGAÇÃO 2 abrangerá os seguintes assuntos da bibliografia sugerida e/ou do conteúdo programático constantes no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.817(19) – Performance Standards for Electronic Chart Display and Information Systems (ECDIS), com a emenda do Maritime Safety Committee MSC.232(82). 3) ROTEIRO – DHN. 4) SWIFT, Capt. A. J., FNI & BAILEY, Capt. T.J., FNI – Bridge Team Management, a Practical Guide – THE NAUTICAL INSTITUTE (2ª Edição: 2004). 5) FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval – Rio de Janeiro – SDM (7ª Edição: 2005): 6) LOBO, PAULO ROBERTO VALGAS – Meteorologia e Oceanografia – Usuário Navegante – Rio de Janeiro – Editora Vozes (4ª Edição: 2019), Capítulo XIV (Navegação Meteorológica e Oceanográfica). 7) Roteiro – DHN. Bibliografia extra: Navegação Integrada (Carlos Norberto S. Bento) – Capítulos 3 e 4 (itens 3.1 e 4.1, recomendações e precauções gerais para a navegação em águas restritas). 1) SQUAT, INTERACTION, MANOEUVERING – The Nautical Institute (Edição: 1995). 2) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. III (3ª Edição: 1988/1989). 1) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. II (3ª Edição: 1988/1989). 1) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. II (3ª Edição: 1988/1989). O módulo REBOCADORES será baseado no seguinte livro da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: HENSEN, Capt. HENK, FNI – Tug use in Port, a Practical Guide – THE ABR COMPANY LTD (3ª Edição: 2018). Os assuntos tratados no livro “Rebocadores Portuários” (CONAPRA, 1ª Edição: 2002), disponível para venda do Curso H, também são abordados na obra “Tug Use in Port”, que servirá de referência para todo o curso. O livro distribuído aos alunos incluirá os resumos de ambos os livros supracitados, elaborados pelo Prático Hercules Lima. O módulo SHIPHANDLING cobrirá os seguintes itens da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval. Rio de Janeiro – SDM (7ª Edição: 2005). 3) MacELREVEY, DANIEL H. & MacELVERY, DANIEL E. – Shiphandling for the Mariner. CORNELL MARITIME PRESS (5ª Edição: 2018). 4) CRENSHAW, RUSSEL SYDNOR – Naval Shiphandling (4ª Edição: 1975). O módulo COMUNICAÇÕES cobrirá os assuntos GMDSS, CIS, SMCP, Lista de Auxílios-Rádio e Avisos aos Navegantes, abrangendo os seguintes itens da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) IMO STANDARD MARINE COMMUNICATION PHRASES. Resolução No A.918(22) da International Maritime Organization – IMO. 2) BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. MANUAL DO CURSO ESPECIAL DE RADIOPERADOR GERAL – Rio de Janeiro (2ª Edição: 2011, disponível em www.dpc.mar.mil.br): 3) INTERNACIONAL CODE OF SIGNALS – International Maritime Organization – IMO (4ª Edição: 2005). 4) Lista de Auxílios-Rádio – DHN. 5) Avisos aos Navegantes – DHN. O módulo FORMAÇÃO NAVAL abrangerá a totalidade dos conhecimentos básicos sobre marinharia, cartografia e navegação requeridos pelo processo seletivo, e requeridos também para o aprendizado das disciplinas de maior grau de complexidade abordadas em outros módulos do Curso Regular. Os assuntos a serem ministrados são contidos nos seguintes livros da bibliografia recomendada no edital: FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval – Rio de Janeiro – SDM (8ª Edição: 2019): MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: A Ciência e a Arte – Volume I – Rio de Janeiro – DHN – (1ª Edição: 1996): O módulo LEGISLAÇÃO abrangerá as seguintes normas, resoluções e regulamentos constantes da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) NORMAM-01/DPC – BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto. Capítulo 7: Borda-Livre e Estabilidade Intacta. Itens: 0701 a 0703 e 0710 a 0714 (Edição: 2005). 2) NORMAM-02/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior. Cap.11: Regras Especiais para Evitar Abalroamento na Navegação Interior (Edição: 2005). 3) NORMAM-08/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras (Edição: 2013). 4) NORMAM-09/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos sobre Acidentes e Fatos da Navegação (Edição: 2003). 5) NORMAM-12/DPC – Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (Edição: 2011). 6) NORMAM-22/DPC – Normas da Autoridade Marítima para o Cerimonial na Marinha Mercante (Edição: 2006). 7) BRASIL. Lei 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (LESTA). 8) BRASIL. Decreto 2.596 de 18 de maio de 1998. Aprova o Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (RLESTA). 9) BRASIL. Lei 2.180 de 05 de fevereiro de 1954. Dispõe sobre o Tribunal Marítimo. 10) BRASIL. Portaria 156/MB de 3 de junho de 2004. Estabelece a Estrutura da Autoridade Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha para o exercício das atividades especificadas. 11) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.1045(27) – Pilot Transfer Arrangements. 12) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.960(23) – Recommendations on Training and Certification and Operational Procedures for Maritime Pilots other than Deep-sea Pilots. 13) CONVENTION OF THE INTERNATIONAL REGULATIONS FOR THE PREVENTING COLLISIONS AT SEA, 1972 – COLREG – International Maritime Organization – IMO (4ª Edição: 2011). O módulo METEOROLOGIA & OCEANOGRAFIA versará sobre os assuntos constantes do conteúdo programático do concurso de 2012, e será baseado nos seguintes livros e publicações da bibliografia sugerida no Anexo III do edital: 1) LOBO, PAULO ROBERTO VALGAS – Meteorologia e Oceanografia – Usuário Navegante – Rio de Janeiro – Editora Vozes (4ª Edição: 2019). 2) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996), volume 1, capítulo 10 (marés, correntes de maré e correntes oceânicas) e capítulo 42 (navegação com mal tempo). 3) Tábua de Marés – DHN. 4) Carta de Correntes de Maré – DHN. 5) Cartas Piloto – DHN. O módulo NAVEGAÇÃO 1 abrangerá os seguintes assuntos constantes da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) NORMAM-26/DHN – Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Tráfego de Embarcações (VTS) (Edição: 2009). 3) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.917(22) – Guidelines for the Onboard Operational use of Shipborne Automatic Identification Systems (AIS), com a emenda da Resolução A.956(23). 4) NORMAM-17/DHN – Normas da Autoridade Marítima para Auxílios à Navegação (Edição: 2008). 5) Lista de Auxílios-Rádio – DHN, capítulo 9 (Navegação por Satélite). 6) Lista de Faróis – DHN. Bibliografia extra: Navegação Integrada (Carlos Norberto S. Bento) – Capítulo 1 (navegação por satélite), capítulo 2 (itens 2.1 e 2.2, cinemática naval) e capítulo 3 (item 3.2, VTS). O módulo NAVEGAÇÃO 2 abrangerá os seguintes assuntos da bibliografia sugerida e/ou do conteúdo programático constantes no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION – IMO – Resolução No A.817(19) – Performance Standards for Electronic Chart Display and Information Systems (ECDIS), com a emenda do Maritime Safety Committee MSC.232(82). 3) ROTEIRO – DHN. 4) SWIFT, Capt. A. J., FNI & BAILEY, Capt. T.J., FNI – Bridge Team Management, a Practical Guide – THE NAUTICAL INSTITUTE (2ª Edição: 2004). 5) FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval – Rio de Janeiro – SDM (7ª Edição: 2005): 6) LOBO, PAULO ROBERTO VALGAS – Meteorologia e Oceanografia – Usuário Navegante – Rio de Janeiro – Editora Vozes (4ª Edição: 2019), Capítulo XIV (Navegação Meteorológica e Oceanográfica). 7) Roteiro – DHN. Bibliografia extra: Navegação Integrada (Carlos Norberto S. Bento) – Capítulos 3 e 4 (itens 3.1 e 4.1, recomendações e precauções gerais para a navegação em águas restritas). 1) SQUAT, INTERACTION, MANOEUVERING – The Nautical Institute (Edição: 1995). 2) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. III (3ª Edição: 1988/1989). 1) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. II (3ª Edição: 1988/1989). 1) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers), Vol. II (3ª Edição: 1988/1989). O módulo REBOCADORES será baseado no seguinte livro da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: HENSEN, Capt. HENK, FNI – Tug use in Port, a Practical Guide – THE ABR COMPANY LTD (3ª Edição: 2018). Os assuntos tratados no livro “Rebocadores Portuários” (CONAPRA, 1ª Edição: 2002), disponível para venda do Curso H, também são abordados na obra “Tug Use in Port”, que servirá de referência para todo o curso. O livro distribuído aos alunos incluirá os resumos de ambos os livros supracitados, elaborados pelo Prático Hercules Lima. O módulo SHIPHANDLING cobrirá os seguintes itens da bibliografia sugerida no Anexo III do edital do processo seletivo de 2012: 1) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: a ciência e a arte – Rio de Janeiro – DHN (1ª Edição: 1996). 2) FONSECA, MAURÍLIO M. – Arte Naval. Rio de Janeiro – SDM (7ª Edição: 2005). 3) MacELREVEY, DANIEL H. & MacELVERY, DANIEL E. – Shiphandling for the Mariner. CORNELL MARITIME PRESS (5ª Edição: 2018). 4) CRENSHAW, RUSSEL SYDNOR – Naval Shiphandling (4ª Edição: 1975).Array
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– Unidade 1 – Princípios das Radiocomunicações Marítimas (1.1 a 1.4; 1.7 e 1.8);
– Unidade 3 – GMDSS (3.1 a 3.6, 3.8, 3.10, 3.10.1, 3.10.2, 3.10.4 e 3.10.6).
– Capítulo 1 – Nomenclatura do Navio.
– Capítulo 2 – Geometria do Navio.
– Capítulo 7 – Cabos.
– Capítulo 8 – Trabalhos do Marinheiro.
– Capítulo 9 – Poleame, Aparelhos de Laborar e Acessórios.
– Capítulo 10 – Aparelhos de Fundear e Suspender.
– Capítulo 11 – Aparelho de Governo, Mastreação e Aparelhos de Carga.
– Capítulo 1– O Problema Geral da Navegação.
– Capítulo 2 – Projeções Cartográficas; a Carta Náutica.
– Capítulo 3 – Agulhas Náuticas: Conversões de Rumos e Marcações.
– Capítulo 4 – A Posição no Mar: Navegação Costeira.
– Capítulo 5 – Navegação Estimada.
– Capítulo 6 – Determinação da Posição por Marcações Sucessivas.
– Capítulo 11 – Instrumentos Náuticos.
– Capítulo 38 – Ecobatímetros e Sonar Doppler.
– Carta 12.000.
Volume I:
– Capítulo 14 – Navegação Radar.
Volume III:
– Capítulo 37 – Navegação por Satélites.
– Capítulo 38 – Outros Sistemas e Técnicas Modernas de Navegação.
Volume I:
– Capítulo 4 – A Posição no Mar, Navegação Costeira (Recomendações e precauções gerais para a navegação em águas restritas).
– Capítulo 5 – Navegação Estimada (Navegação de Segurança).
– Capítulo 7 – Emprego de Linhas de Posição de Segurança.
Volume III:
– Capítulo 40 – A Navegabilidade dos Rios.
– Capítulo 42 – Navegação com Mau Tempo.
– Capítulo 12 (Seção G, Navegação em Mau Tempo).
Chapter IX – Controllability – Sections 1, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 13, 14:
– Introduction;
– Motion Stability;
– Analysis of Course Keeping and Controls-fixed Stability;
– Stability and Control;
– Analysis of Turning Ability;
– Accelerating, Stopping and Backing;
– Effects of the Environment;
– Vessel Waterway Interactions;
– Hydrodynamics of Control Surfaces:
Geometry, Forces and Moments;
Flow around a Ship’s Rudder;
Scale Effects;
Effect of Aspect Ratio;
Free-stream Characteristics of All-Movable Low Aspect-Ratio Control Surfaces;
Influence of Hull Shape on Effective Aspect Ratio of All-Movable Control Surfaces;
Influence of Fixed Structure and Flapped Control Surfaces.
Chapter VI – Propulsion– Sections 1, 2, 4, 6, 7, 10:
– Powering of Ships;
– Theory of Propeller Action;
– Interaction between Hull and Propeller;
– Geometry of the Screw Propeller;
– Cavitation;
– Other propulsion devices (jet propulsion, paddle wheels, vertical-axis propellers, controllable-pitch propellers, tandem and contrarotating propellers, super-cavitating propellers and overlapping propellers).
Chapter V – Resistance – Sections 1, 3, 4, 5:
– Introduction;
– Frictional Resistance;
– Wave-Making Resistance;
– Other Components of Resistance.
Volume I:
– Capítulo 8 – Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas. (Seções 8.1 a 8.10).
– Capítulo 12 – Manobra do Navio (Seções A a F).
Chapter 2 – Forces Affecting the Ship.Comunicações
– Unidade 1 – Princípios das Radiocomunicações Marítimas (1.1 a 1.4; 1.7 e 1.8);
– Unidade 3 – GMDSS (3.1 a 3.6, 3.8, 3.10, 3.10.1, 3.10.2, 3.10.4 e 3.10.6).Formação Naval
– Capítulo 1 – Nomenclatura do Navio.
– Capítulo 2 – Geometria do Navio.
– Capítulo 7 – Cabos.
– Capítulo 8 – Trabalhos do Marinheiro.
– Capítulo 9 – Poleame, Aparelhos de Laborar e Acessórios.
– Capítulo 10 – Aparelhos de Fundear e Suspender.
– Capítulo 11 – Aparelho de Governo, Mastreação e Aparelhos de Carga.
– Capítulo 1– O Problema Geral da Navegação.
– Capítulo 2 – Projeções Cartográficas; a Carta Náutica.
– Capítulo 3 – Agulhas Náuticas: Conversões de Rumos e Marcações.
– Capítulo 4 – A Posição no Mar: Navegação Costeira.
– Capítulo 5 – Navegação Estimada.
– Capítulo 6 – Determinação da Posição por Marcações Sucessivas.
– Capítulo 11 – Instrumentos Náuticos.
– Capítulo 38 – Ecobatímetros e Sonar Doppler.
– Carta 12.000.Legislação
Meteorologia & Oceanografia
Navegação 1
Volume I:
– Capítulo 14 – Navegação Radar.
Volume III:
– Capítulo 37 – Navegação por Satélites.
– Capítulo 38 – Outros Sistemas e Técnicas Modernas de Navegação.Navegação 2
Volume I:
– Capítulo 4 – A Posição no Mar, Navegação Costeira (Recomendações e precauções gerais para a navegação em águas restritas).
– Capítulo 5 – Navegação Estimada (Navegação de Segurança).
– Capítulo 7 – Emprego de Linhas de Posição de Segurança.
Volume III:
– Capítulo 40 – A Navegabilidade dos Rios.
– Capítulo 42 – Navegação com Mau Tempo.
– Capítulo 12 (Seção G, Navegação em Mau Tempo).PNA – Controlabilidade
Chapter IX – Controllability – Sections 1, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 13, 14:
– Introduction;
– Motion Stability;
– Analysis of Course Keeping and Controls-fixed Stability;
– Stability and Control;
– Analysis of Turning Ability;
– Accelerating, Stopping and Backing;
– Effects of the Environment;
– Vessel Waterway Interactions;
– Hydrodynamics of Control Surfaces:
Geometry, Forces and Moments;
Flow around a Ship’s Rudder;
Scale Effects;
Effect of Aspect Ratio;
Free-stream Characteristics of All-Movable Low Aspect-Ratio Control Surfaces;
Influence of Hull Shape on Effective Aspect Ratio of All-Movable Control Surfaces;
Influence of Fixed Structure and Flapped Control Surfaces.PNA – Propulsão
Chapter VI – Propulsion– Sections 1, 2, 4, 6, 7, 10:
– Powering of Ships;
– Theory of Propeller Action;
– Interaction between Hull and Propeller;
– Geometry of the Screw Propeller;
– Cavitation;
– Other propulsion devices (jet propulsion, paddle wheels, vertical-axis propellers, controllable-pitch propellers, tandem and contrarotating propellers, super-cavitating propellers and overlapping propellers).PNA – Resistência
Chapter V – Resistance – Sections 1, 3, 4, 5:
– Introduction;
– Frictional Resistance;
– Wave-Making Resistance;
– Other Components of Resistance.Rebocadores
Shiphandling
Volume I:
– Capítulo 8 – Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas. (Seções 8.1 a 8.10).
– Capítulo 12 – Manobra do Navio (Seções A a F).
Chapter 2 – Forces Affecting the Ship.
PNA Resistência – Prof. Hercules Lima
PNA Controlabilidade – Prof. Hercules Lima
Código Internacional de Sinais (CIS) – Prof. Hercules Lima
Rebocadores – Prof. Thyago Kufner
PRESENCIAL & ONLINE AO VIVO
Em breve, calendário de 2023.
As Turmas Especiais de Exercícios possibilitam aos alunos que já estão estudando para se tornarem Práticos de Navios resolverem questões de diferentes estilos e graus de complexidade relacionadas ao PSCPP, de forma a capacitá-los a performar com excelência em qualquer prova.
A cada dia são apresentadas e discutidas aproximadamente 60 questões sobre duas matérias diferentes, um debate com intensa participação dos alunos, seguindo um projeto acadêmico que cobre toda a matéria envolvida no concurso e um calendário de aulas divulgado para cada turma.
A cada dia letivo, os alunos terão contato com aproximadamente 60 questões divididas em dois assuntos, todas em modelo semelhante às da 1a fase do PSCPP. Cada turma terá 20 dias de aulas e irá explorar aproximadamente 1.200 novas questões.
Em ambas as modalidades, presencial ou online ao vivo, o aluno terá a oportunidade de debater com seus colegas e professores sobre as questões e os conceitos envolvidos, fortalecendo o aprendizado e a retenção de conhecimento.
O objetivo do curso é incentivar o debate em alto nível de todos os assuntos importantes para o PSCPP e a prática na resolução de questões de diferentes estilos. Adicionalmente, permitirá aos alunos aferir constantemente seu nível de conhecimento.
Para garantir a participação de todos os alunos e a qualidade do debate durante a correção dos exercícios, as turmas serão limitadas a um máximo de 25 participantes.
É desejável que o aluno já tenha tido um contato com toda a matéria do PSCPP, de forma a acompanhar o raciocínio desenvolvido pelos professores e colegas durante a discussão das questões.
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*Tempo médio de realização do teste: 15 minutos.
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As Turmas Especiais de Exercícios serão disponibilizadas em duas modalidades de ensino: 100% Online ou Presencial, inicialmente nas cidades de Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Em ambas as modalidades, os alunos contarão com um total de 20 dias letivos, ministrados aos finais de semana.
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O Curso H é uma instituição dedicada exclusivamente à preparação para todas as etapas do Processo Seletivo para Praticantes de Prático. Nossa metodologia foi desenvolvida pelo Prático Hercules Lima, fundador do curso e 1º colocado na prova escrita do concurso de 2008. Somos especialistas em praticagem, e por isso temos o maior índice de aprovação nacional desde a nossa criação. Ao longo da última década, foram mais de 200 alunos aprovados.
Entrevista com Prático Roberto Ermel, ex-aluno do Curso H.
Entrevista com Prático Guido Botto, ex-aluno do Curso H.
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Resumo das experiências profissionais:
– Prático dos portos do Estado do Espírito Santo (desde 2009).
– Aprovado em primeiro lugar na prova escrita do processo seletivo de 2008.
– Piloto de caça do Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (2002 a 2008).
– Gerente de Manutenção e Logística das aeronaves de caça da Marinha, no Comando da Força Aeronaval (2008).
– Professor da cadeira de Aerodinâmica do curso de formação de Aviadores Navais (2005-2006).
– Aviador Naval, tendo-se formado após quatro anos de cursos nas Marinhas Norte-Americana e Argentina (1999 a 2002).
– Como Oficial do Corpo da Armada da Marinha do Brasil, realizou viagem de circunavegação no NE Brasil (1997) e embarcou em navios da Marinha, desempenhando várias funções a bordo e desenvolvendo sua qualificação profissional em navegação e náutica.
– Formado pelo Colégio Naval (1990) e bacharel em Ciências Navais pela Escola Naval, com especialização em sistemas de armas (1996).
Ao longo de 18 anos de carreira na Armada da Marinha do Brasil, realizou diversos cursos, dentre os quais se destacam os seguintes:
– Curso de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA, 2006);
– Curso de Estado Maior para Oficiais Intermediários (Escola de Guerra Naval, 2005);
– Curso de Preparação para Recebimento de Aeronaves (Instituto de Aeronáutica e Espaço, Centro Tecnológico da Aeronáutica, 2004), primeiro colocado;
– Qualificação de Pouso a Bordo de Porta-Aviões (USS John F. Kennedy, 2002);
– Advanced Strike Flight (Meridian NAS, US Navy, 2001-2002);
– Oral Proficiency Skills for Aviation (Defense Language Institute, Department of Defense, EUA, 2001);
– Curso Avançado de Caça e Ataque (Primera Escuadrilla Aeronaval de Ataque, Armada Argentina, 2000);
– Curso de Formação de Aviadores Navais (Escuela de Aviación Naval, Armada Argentina, 1999), primeiro colocado;
– Curso de Guerra Eletrônica para Oficiais (CAAML, 1998);
– Curso de Especialização de Armamento para Oficiais (CIAW, 1997).
Fundou o Curso H em outubro de 2010, e desde então se dedica a prover aos seus alunos a mais completa preparação para todas as etapas do processo seletivo para Praticantes de Prático.