• Preparação 360
  • Cursos
    • Preparatórios para Prova Escrita
      • Curso Regular
      • Curso de Exercícios com Abordagem Teórica
      • Curso Básico
      • Banco de Questões
      • Sistema H Quest
      • Programa de Coaching
      • Curso Planejamento Portuário
      • Shiphandling e Passadiço em Simulador
      • Simulados
      • Simulados Comentados
      • Turmas Especiais de Exercícios
      • Preparatório para Praticagem
    • Preparatórios para Prova Prático-Oral
      • Passage Plannig & Briefing
  • O Curso H
    • Sobre o Curso H
    • Programas de Descontos
    • Amigo Indica
    • Nossos Resultados
    • Depoimentos
    • Trabalhe Conosco
    • Contato
  • A Profissão
    • Sobre Práticos e Praticagem
    • Sobre o Processo Seletivo para Praticantes de Prático (PSCPP)
    • Dúvidas Frequentes
    • Dicas Úteis
  • Blog
  • Nossas Lives
  • Fórum
  • Área do Aluno
Menu
  • Preparação 360
  • Cursos
    • Preparatórios para Prova Escrita
      • Curso Regular
      • Curso de Exercícios com Abordagem Teórica
      • Curso Básico
      • Banco de Questões
      • Sistema H Quest
      • Programa de Coaching
      • Curso Planejamento Portuário
      • Shiphandling e Passadiço em Simulador
      • Simulados
      • Simulados Comentados
      • Turmas Especiais de Exercícios
      • Preparatório para Praticagem
    • Preparatórios para Prova Prático-Oral
      • Passage Plannig & Briefing
  • O Curso H
    • Sobre o Curso H
    • Programas de Descontos
    • Amigo Indica
    • Nossos Resultados
    • Depoimentos
    • Trabalhe Conosco
    • Contato
  • A Profissão
    • Sobre Práticos e Praticagem
    • Sobre o Processo Seletivo para Praticantes de Prático (PSCPP)
    • Dúvidas Frequentes
    • Dicas Úteis
  • Blog
  • Nossas Lives
  • Fórum
  • Área do Aluno

Prático é “flanelinha” de navio?

Início Blog Prático é “flanelinha” de navio?
  • Curso H
  • 3 de março de 2017
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn

Embora não sejam os comandantes dos navios, os Práticos são os profissionais que de fato conduzem as grandes embarcações nas zonas portuárias em que trabalham. São eles os especialistas na navegação realizada em águas restritas, nas proximidades de todo tipo de perigos, e nas manobras de atracação e desatracação. Como forma de depreciar a categoria, o apelido de “flanelinha de navio” foi bastante difundido faz alguns anos. O termo pode ter surgido de forma pejorativa, mas a polêmica acabou criando um efeito benéfico para a Praticagem ao longo do tempo: hoje, certamente sabe-se mais sobre o trabalho dos Práticos do que antes da invenção do apelido maldoso, quando a maior parte da população sequer sabia da existência desses profissionais e não conhecia as suas responsabilidades.

A expressão foi amplamente difundida por volta de 2012, por ocasião de uma tentativa de grupos de armadores – interessados na extinção ou no enfraquecimento da independência dos Práticos – de difamar a Praticagem. Com o tempo, a ferida se fechou, e tanto os Práticos como outros profissionais que, de alguma forma, atuam em conjunto com a Praticagem, aprenderam a explicar a importância do serviço. Os “flanelinhas de navios”, sabe-se hoje, não estão ali só para evitar o “arranhão” no navio, mas para prevenir que as embarcações causem danos ambientais, prejuízos materiais e paralisação das atividades nos portos. Uma manobra pode envolver até alguns bilhões de reais, se considerados a carga, a embarcação, o risco ambiental e os danos econômicos a que se está sujeito no caso de uma manobra mal executada.

Apesar de não ser possível aferir com 100% de precisão de onde vem a ideia de que o Prático é, na verdade, um “flanelinha de navio”, a composição do conceito deturpado entrega algumas pistas. O serviço de “flanelinha” é associado a algo irregular, não confiável, sem qualquer especialização e, principalmente, barato. Associar os Práticos aos guardadores de rua seria como dizer que eles devem trabalhar por valores muito baixos, irrisórios até. Esse é, exatamente, o objetivo de grandes grupos econômicos, capitaneados por armadores estrangeiros, que tentam enfraquecer a Praticagem, exercer maior controle sobre os portos e, ao mesmo tempo, gastar muito pouco com as manobras.

Lancha da Praticagem se aproxima de Navio para embarque do Prático.
Lancha da Praticagem se aproxima de Navio para embarque do Prático.

 

O “flanelinha de navio” nas nações desenvolvidas

A Praticagem no Brasil é independente – e o mesmo ocorre nas principais economias do mundo, em países como Estados Unidos, Alemanha e Canadá, entre outros. Isso significa que os Práticos têm compromisso apenas com a segurança da navegação, a preservação do meio ambiente e o bom funcionamento das atividades nas chamadas Zonas de Praticagem. O Prático, portanto, não é “empregado” do armador, da empresa que contratou o transporte ou de algum interessado em auferir lucro ou interferir nos portos.

Assim como a ideia de que o serviço de praticagem é exercido por “flanelinhas de navio”, o mito de que a atividade tem custo alto no Brasil é facilmente desconstruído com argumentos. Os custos do serviço aqui estão em linha com o que é praticado nos portos do mundo onde essa atividade é exercida de forma séria e isenta: ele representa cerca de apenas 0,6% do custo do transporte marítimo. Fica claro que mesmo um corte brusco de 50% no preço dos serviços de praticagem não impactaria os preços cobrados dos embarcadores das mercadorias, ainda que os armadores decidissem repassa-lo integralmente (o que também não parece ser o caso). Este fato derruba de pronto outra falácia, dos mesmos autores, que esteve na moda nos últimos anos: a de que os “flanelinhas de navio” contribuem para a elevação do chamado “custo Brasil”. Nonsense.

“Flanelinha de navio”: como se tornar um

A Marinha do Brasil, que regula a Praticagem, abre periodicamente processos seletivos para Práticos, com total publicidade e transparência. Qualquer pessoa com mais de 18 anos e que tenha concluído curso superior em qualquer área pode inscrever-se. Basta preparar-se.

ebook-tudo-sobre-praticagem-horizontal

PrevCarreira de Prático: conheça a história de Kelly Greicy
Aniversário do Porto de SantosNext

2 respostas

  1. Antonio disse:
    17 de março de 2017 às 5:25 pm

    Boa tarde. Queria entender qual é a estabilidade garantida na profissão? Qual é a probabilidade de após aprovado no concurso, o praticante ser demitido ou não se formar prático? Ainda assim, após já nomeado prático, qual são as chances de ser exonerado?

    Responder
    1. Curso H disse:
      18 de abril de 2017 às 5:14 pm

      O Prático não é funcionário público ou privado, portanto não pode ser demitido ou exonerado. Teoricamente, em casos muito raros ele pode perder a sua habilitação se, por exemplo, estiver envolvido em um acidente em que tenha uma culpa inescusável. Mas nunca ouvimos falar de casos assim.

      Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Depoimento Recente

Leando Caliento
Prático da ZP-21

O Curso Regular foi fundamental para minha aprovação. O fato do Hércules ter passado em 1º lugar no concurso, e de conhecer a dinâmica do processo como um todo, o ajuda a ensinar os alunos onde focar os estudos e onde não perder tempo. Particularmente, isso me ajudou muito, uma vez que eu não tinha experiência no meio marítimo.

Roberto Ermel
Prático da ZP-01

Cada centavo que gastei no Curso Regular foi muito bem investido com vocês. Obrigado por tudo! Agora vamos nós encontrar nos cursos de atualização para Práticos. ZP 1, aí vou eu!

  • Curso H
  • 3 de março de 2017

2 respostas

  1. Antonio disse:
    17 de março de 2017 às 5:25 pm

    Boa tarde. Queria entender qual é a estabilidade garantida na profissão? Qual é a probabilidade de após aprovado no concurso, o praticante ser demitido ou não se formar prático? Ainda assim, após já nomeado prático, qual são as chances de ser exonerado?

    Responder
    1. Curso H disse:
      18 de abril de 2017 às 5:14 pm

      O Prático não é funcionário público ou privado, portanto não pode ser demitido ou exonerado. Teoricamente, em casos muito raros ele pode perder a sua habilitação se, por exemplo, estiver envolvido em um acidente em que tenha uma culpa inescusável. Mas nunca ouvimos falar de casos assim.

      Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

logo-cursoh-white.png
Receba informações e atualizações sobre a Praticagem e sobre os nossos cursos.
 
Fale Conosco
Política de Privacidade
Facebook-f Youtube Linkedin-in Instagram Tiktok Spotify

Av. Olegário Maciel 531, Sala 346

Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ
CEP: 22621-200

WhatsApp: 21 988433017
Telefone: 21 3903-0242

Mantenha-se Informado!

Receba informações e atualizações sobre a Praticagem e sobre os nossos cursos.

    © 2010 – 2023 Curso H – Todos os direitos reservados.

    Mantenha-se Informado!

    Receba informações e atualizações sobre a Praticagem e sobre os nossos cursos.

      • Facebook
      • YouTube
      • Linkedin
      • Instagram
      logo-cursoh-white.png

      © 2010 – 2023 Curso H – Todos os direitos reservados.

      🍪 Esse site usa cookies
      Nós armazenamos dados temporariamente para melhorar a sua experiência de navegação e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Em caso de dúvidas, acesse nossa Política de Privacidade.
      Configuração de CookiesACEITAR
      Manage consent

      Privacy Overview

      This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
      Necessary
      Sempre ativado
      Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
      Non-necessary
      Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.
      SALVAR E ACEITAR
      Hercules Lima

      Resumo das experiências profissionais:
      – Prático dos portos do Estado do Espírito Santo (desde 2009).
      – Aprovado em primeiro lugar na prova escrita do processo seletivo de 2008.
      – Piloto de caça do Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (2002 a 2008).
      – Gerente de Manutenção e Logística das aeronaves de caça da Marinha, no Comando da Força Aeronaval (2008).
      – Professor da cadeira de Aerodinâmica do curso de formação de Aviadores Navais (2005-2006).
      – Aviador Naval, tendo-se formado após quatro anos de cursos nas Marinhas Norte-Americana e Argentina (1999 a 2002).
      – Como Oficial do Corpo da Armada da Marinha do Brasil, realizou viagem de circunavegação no NE Brasil (1997) e embarcou em navios da Marinha, desempenhando várias funções a bordo e desenvolvendo sua qualificação profissional em navegação e náutica.
      – Formado pelo Colégio Naval (1990) e bacharel em Ciências Navais pela Escola Naval, com especialização em sistemas de armas (1996).

      Ao longo de 18 anos de carreira na Armada da Marinha do Brasil, realizou diversos cursos, dentre os quais se destacam os seguintes:
      – Curso de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA, 2006);
      – Curso de Estado Maior para Oficiais Intermediários (Escola de Guerra Naval, 2005);
      – Curso de Preparação para Recebimento de Aeronaves (Instituto de Aeronáutica e Espaço, Centro Tecnológico da Aeronáutica, 2004), primeiro colocado;
      – Qualificação de Pouso a Bordo de Porta-Aviões (USS John F. Kennedy, 2002);
      – Advanced Strike Flight (Meridian NAS, US Navy, 2001-2002);
      – Oral Proficiency Skills for Aviation (Defense Language Institute, Department of Defense, EUA, 2001);
      – Curso Avançado de Caça e Ataque (Primera Escuadrilla Aeronaval de Ataque, Armada Argentina, 2000);
      – Curso de Formação de Aviadores Navais (Escuela de Aviación Naval, Armada Argentina, 1999), primeiro colocado;
      – Curso de Guerra Eletrônica para Oficiais (CAAML, 1998);
      – Curso de Especialização de Armamento para Oficiais (CIAW, 1997).

      Fundou o Curso H em outubro de 2010, e desde então se dedica a prover aos seus alunos a mais completa preparação para todas as etapas do processo seletivo para Praticantes de Prático.

      Pressione a tecla ESC para fechar a pesquisa